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Aos mestres…
Dividir conhecimentos é dividir amor, dividir atenção é dividir amor, dividir sabedoria e paciência é dividir amor, porisso eu peço a Deus que hoje e sempre multiplique suas benções para todos esses profissionais maravilhosos que fazem o nosso país e que infelizmente não tem o devido valor de merecimento a que faz jus.
A todos os mestres, o meu imenso carinho e respeito, e para todos aqueles que dividiram comigo um pouquinho do seu conhecimento, a minha imensa saudade e a minha eterna gratidão.
Cris Cervo
“Eles fizeram das noites, salas iluminadas. Tornaram a luz da dúvida uma estrela remota, e dos seus dias fizeram planos de aulas, e das aulas, planos para os nossos dias. Tomaram o certo pelo errado e fizeram do talves uma possibilidade indispensável, para eles “sempre” e “nunca” são tempos verbais que inexistem, mostrando que com isso, é sempre tempo de aprender e nunca tempo de desistir, e com isso reduzimos a eternidade ao agora. Fizeram do conhecer a sua cadeira e na divisa entre o evidente e o elementar, à beira de um abismo, cujo valor é o saber e cujo horizonte transcende o céu do pensar, eles sentaram-se para apreciar o nosso entardecer. Entardecíamos com o último dia do resto de nossas vidas, mas antes que sumíssemos nas sombras da sociedade, nós nos voltamos e sorrindo, acenamos um último adeus: um adeus que era nada menos do que uma lágrima de agradecimento e saudade.
Prezado sr. Cris Cervo,
espero que não leve a mal este meu humilde reparo, mas o que é facto é que o vocábulo «benções» se grafa «bênçãos».
Não sei a quem hei-de dirigir o próximo reparo, mas aqui fica ele: o vocábulo «talvez» grafa-se com «z» final e não com «s».
O Comentário do Senhor Joãõ Carlos Reis está absolutamente certo e serve de alerta para os falantes da nossa bela e culta Lingua Portuguesa.
Apenas dois descuidos da nossa excelente colaboradora, Sebhora CRIS CERVO.
Correcções, poderiam ser feitas antes das publicações, mas deixar passar alguns erros ortográficos também é aceitável para provocarem discussão entre os autores das matérias e os respectivos leitores. Pensando bem, até nesno entre eles, visto que também alguns deles, cometem esses erros. Esta decisão fomentará, certamente, um maior debate sobre a nossa Língua Portuguesa e, portanto , também maior aprendizado gramatical.
A propósito, o nosso estimado leitor deixou passar um erro ortográfico no mesmo texto.
“POR ISSO” e não ” PORISSO”.Acontece com todos.
Parabéns a todos os atentos leitores a estes deslizes.
Grato Armando Ribeiro
A todos(as) prezados(as) leitores,
venho por este meio pedir desculpa à dona Cris Cervo por a ter tratado como se fosse um senhor, mas na minha desatenção não associei que Cris é o diminutivo de «Cristina» e, portanto, uma senhora. Pelo facto as minhas mais sinceras desculpas.
Também aproveito este ensejo para informar de que os meus reparos nunca são para ofender quem quer que seja, mas apenas e tão só para, como escreveu o prezado sr. Armando Ribeiro, enobrecer e prestigiar a «nossa bela e culta Lingua Portuguesa.» Prova disso é que eu estava com mais atenção ao conteúdo do que à ortografia, pois deixei um passar um reparo…